Não tenho grande educação artística e sempre tive dificuldade em perceber muitos dos quadros expostos em galerias de arte. Os seus quadros revelam aquilo que um leigo procura. A existência de locais onde não se esteve, de gente que não se conheceu, mas que a tela se encarrega de nos fazer sentir. Parabéns Miguel sentieiro
Foi com muita honra e prazer que convivi consigo durante um ano. Agora, o tempo traz-me a saudade; a sua nobreza como Homem, a revolta do seu espírito livre e desinteressado, a bonomia do seu trato que cativava os mais incautos, a sua serenidade,as suas histórias, fizeram nascer dentro de mim a admiração e...o desejo interior de um dia, talvez,ser assim e seguir o seu exemplo de Vida.
Confesso que fiquei com curiosidade acerca dos seus quadros. Curiosidade aguçada pela sua descrição apaixonada de locais distantes que, para mim, não passam de um imaginário distante. Foi interessante comparar a imagem que criei a partir da sua descrição e a imagem dos quadros. Gostei dos quadros. Obrigado por ter partilhado connosco a sua "visão" de alguns locais do mundo. Aproveito para partilhar consigo algumas das minhas fotografias em www.olhares.com/rssp
Lembrei-me de si e, consequentemente, dos seus quadros. Espero que continue a pintar e a ensinar com a mesma paixão, e que os seus alunos sejam menos terríveis que a geração de 2006/2007.
Sou natural de Lucala, Angola. Com 2 anos de idade fui para Malanje, onde vivi uma grande parte da minha vida . A província é riquíssima em acidentes geológicos que favorecem as suas maravilhosas paisagens. São as inúmeras quedas de água, os afloramentos gigantes como Pungo Andongo, e a fantástica Baixa de Cassanje. De salientar a sua flora e fauna onde se podia encontrar esse belo antílope, a Palanca Real. Com tanta beleza natural, não resisti como pintor aos seus encantos.
A dificuldade que existia nessa época para conhecer as aves e tentar classificá-las cientificamente, levou-me desde muito novo a pintar a fauna e o habitat onde os animais se encontravam. Mais tarde estendi este conhecimento a quase todo o País, não esquecendo as populações que estavam inseridas no meio.
A pedido de alguns amigos, resolvi colocar algumas fotografias de quadros realizados nestes últimos 5 anos.
9 comentários:
Caro Abílio Victor,
Parabéns pelo blogue. Ficamos a aguardar mais reproduções dos quadros.
Jorge Maia
Olá Abílio!
Quanta poesia! Quanta liberdade!
Parabéns!
Fernanda Pereira
Parabéns pelo blogue.
Estamos orgulhosas!
Tuas Ines e Joana.
Fantástico.
obrigada por tudo o que aqui tens.
Desejo-te felicidades.
Dina
Olá Abílio,
Parabéns pela tua presença na blogosfera :) e obrigado por partilhares a tua pintura sempre bonita e de ambientes únicos.
Abraço.
Hugo Caldeira
Não tenho grande educação artística e sempre tive dificuldade em perceber muitos dos quadros expostos em galerias de arte. Os seus quadros revelam aquilo que um leigo procura. A existência de locais onde não se esteve, de gente que não se conheceu, mas que a tela se encarrega de nos fazer sentir.
Parabéns
Miguel sentieiro
Caro Abílio Victor
Foi com muita honra e prazer que convivi consigo durante um ano.
Agora, o tempo traz-me a saudade; a sua nobreza como Homem, a revolta do seu espírito livre e desinteressado, a bonomia do seu trato que cativava os mais incautos, a sua serenidade,as suas histórias, fizeram nascer dentro de mim a admiração e...o desejo interior de um dia, talvez,ser assim e seguir o seu exemplo de Vida.
Com saudade
Marco Fernandes
Confesso que fiquei com curiosidade acerca dos seus quadros. Curiosidade aguçada pela sua descrição apaixonada de locais distantes que, para mim, não passam de um imaginário distante. Foi interessante comparar a imagem que criei a partir da sua descrição e a imagem dos quadros. Gostei dos quadros. Obrigado por ter partilhado connosco a sua "visão" de alguns locais do mundo. Aproveito para partilhar consigo algumas das minhas fotografias em www.olhares.com/rssp
Caro professor,
Lembrei-me de si e, consequentemente, dos seus quadros. Espero que continue a pintar e a ensinar com a mesma paixão, e que os seus alunos sejam menos terríveis que a geração de 2006/2007.
Cumprimentos,
Bernardo Luz
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