OLa senhor professor! Queria felicitá-lo pelas suas belas pinturas que são magníficas. Não sabendo bem por onde escolher, optei por esta que é maravilhosa. Espero que dê continuidade a este seu talento.
Com os melhores cumprimentos, Fátima Monteiro (mãe da Adriana Monteiro)
Aqui, encontramos surpresos animais. Atentemos como eles conquistam a paisagem. Ouvirão o fragor de uma cascata ou são eles que guardam o silêncio original ainda não manchado pela civilização? Rostos, gestos de gente ligada à terra, tão próxima de invisíveis rios que nos levam ao encontro da harmonia perdida entre o homem e as coisas simples. Aqui encontro, nesta representação naturalista, um subentendido impressionismo que me serena porque me diz, indizivelmente, que é possível o regresso, o reencontro com a brisa que afaga o capim onde o tempo se suspende e a savana ou o matagal são a casa original dos nossos sonhos. Eduardo Bento
Meu caro Abilio. Agradeço o envio da coordenadas do teu Blog e da oportunidade de me poder deleitar com estas representações tão bem conseguidas de momentos tão apaixonantes da natureza angolana e que em algum momento do nosso passado colectivo se terá (eventualmente) espelhado aos nossos olhos. À capacidade de memorização e de reprodução rendo a minha homenagem. E para que conste, tenho uma foto em que estamos juntos no Lupiri (A.Hama). Um abraço, Fernando Pires
Sou natural de Lucala, Angola. Com 2 anos de idade fui para Malanje, onde vivi uma grande parte da minha vida . A província é riquíssima em acidentes geológicos que favorecem as suas maravilhosas paisagens. São as inúmeras quedas de água, os afloramentos gigantes como Pungo Andongo, e a fantástica Baixa de Cassanje. De salientar a sua flora e fauna onde se podia encontrar esse belo antílope, a Palanca Real. Com tanta beleza natural, não resisti como pintor aos seus encantos.
A dificuldade que existia nessa época para conhecer as aves e tentar classificá-las cientificamente, levou-me desde muito novo a pintar a fauna e o habitat onde os animais se encontravam. Mais tarde estendi este conhecimento a quase todo o País, não esquecendo as populações que estavam inseridas no meio.
A pedido de alguns amigos, resolvi colocar algumas fotografias de quadros realizados nestes últimos 5 anos.
4 comentários:
Parabens e obrigado por partilhares.
Reis
OLa senhor professor! Queria felicitá-lo pelas suas belas pinturas que são magníficas. Não sabendo bem por onde escolher, optei por esta que é maravilhosa. Espero que dê continuidade a este seu talento.
Com os melhores cumprimentos, Fátima Monteiro (mãe da Adriana Monteiro)
Aqui, encontramos surpresos animais. Atentemos como eles conquistam a paisagem. Ouvirão o fragor de uma cascata ou são eles que guardam o silêncio original ainda não manchado pela civilização?
Rostos, gestos de gente ligada à terra, tão próxima de invisíveis rios que nos levam ao encontro da harmonia perdida entre o homem e as coisas simples.
Aqui encontro, nesta representação naturalista, um subentendido impressionismo que me serena porque me diz, indizivelmente, que é possível o regresso, o reencontro
com a brisa que afaga o capim onde o tempo se suspende e a savana ou o matagal são a casa original dos nossos sonhos.
Eduardo Bento
Meu caro Abilio. Agradeço o envio da coordenadas do teu Blog e da oportunidade de me poder deleitar com estas representações tão bem conseguidas de momentos tão apaixonantes da natureza angolana e que em algum momento do nosso passado colectivo se terá (eventualmente) espelhado aos nossos olhos. À capacidade de memorização e de reprodução rendo a minha homenagem. E para que conste, tenho uma foto em que estamos juntos no Lupiri (A.Hama).
Um abraço,
Fernando Pires
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