Esta tela,tais como as outras podem ser consideradas maravilhas...os reflexos,as sombras,as cores...tudo ao promenor!Não há palavras para descrever o que vi...muitos parabens e obrigado por dar a conhecer estas belezas raras!
Agora me lembro: esqueci-me de te dizer da água. Onde as coisas reflecidas nos dizem que é ilusão supor que tudo dura a eternidade. Mas mesmo que tudo seja breve, para sempre o teu olhar guarda a lenta placidez da savana africana e dás-nos o odor da erva pisada dos campos do Alentejo por onde passas, tão demoradamente atento, pintando a poesia mais real que a vida. Eduardo Bento
O inverno chega!As árvores desnudam-se e a natureza seduz o autor a captar a sua essência. As cores, o cheiro, a sensação de já ter avistado, talvez em sonhos este deslumbramento!
Sou natural de Lucala, Angola. Com 2 anos de idade fui para Malanje, onde vivi uma grande parte da minha vida . A província é riquíssima em acidentes geológicos que favorecem as suas maravilhosas paisagens. São as inúmeras quedas de água, os afloramentos gigantes como Pungo Andongo, e a fantástica Baixa de Cassanje. De salientar a sua flora e fauna onde se podia encontrar esse belo antílope, a Palanca Real. Com tanta beleza natural, não resisti como pintor aos seus encantos.
A dificuldade que existia nessa época para conhecer as aves e tentar classificá-las cientificamente, levou-me desde muito novo a pintar a fauna e o habitat onde os animais se encontravam. Mais tarde estendi este conhecimento a quase todo o País, não esquecendo as populações que estavam inseridas no meio.
A pedido de alguns amigos, resolvi colocar algumas fotografias de quadros realizados nestes últimos 5 anos.
4 comentários:
Parabéns pelo blog! Gostei de conhecer mais a sua já falada obra. Gostei especialmente desta tela. Aguardo novidades. Bom trabalho, Renata Rossi
Esta tela,tais como as outras podem ser consideradas maravilhas...os reflexos,as sombras,as cores...tudo ao promenor!Não há palavras para descrever o que vi...muitos parabens e obrigado por dar a conhecer estas belezas raras!
Agora me lembro: esqueci-me de te dizer da água. Onde as coisas reflecidas nos dizem que é ilusão supor que tudo dura a eternidade.
Mas mesmo que tudo seja breve, para sempre o teu olhar guarda a lenta placidez da savana africana e dás-nos o odor da erva pisada dos campos do Alentejo por onde passas, tão demoradamente atento, pintando a poesia mais real que a vida.
Eduardo Bento
O inverno chega!As árvores desnudam-se e a natureza seduz o autor a captar a sua essência. As cores, o cheiro, a sensação de já ter avistado, talvez em sonhos este deslumbramento!
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